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1.
Rev. bras. reumatol ; 41(3): 191-194, maio-jun. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-308872

RESUMO

A hipoplasia de medula óssea é um efeito colateral incomum do uso de maetotrexato (MTX), em baixas doses, na artrite reumatóide (AR). Fatores de risco para essa complicação são: Hipoalbuminemia, queda do clearance de creatinina, alcoolismo, idade avançada e uso de certas drogas, como a ranitidina ou sulfametoxazol-trimetoprim. Os autores não encontraram relatos desse efeito adverso no lúpus eritematoso sistêmico e apresentam um caso de hipoplasia de medula óssea em paciente com LES em atividade, que estava sendo tratado com baixas doses de MTX. Discutem, também, os fatores de risco para essa complicação


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Doenças da Medula Óssea/etiologia , Lúpus Eritematoso Sistêmico/complicações , Lúpus Eritematoso Sistêmico/tratamento farmacológico , Metotrexato
2.
Rev. bras. reumatol ; 41(1): 53-58, jan.-fev. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-308852

RESUMO

Objetivo: Relatar e discutir os casos de pacientes com artrite reumatóide (AR) que fizeram uso de difosfato de cloroquina e desenvolveram retinopatia. Método: Revisão de prontuários de todos os pacientes com artrite reumatóide, que tomaram difosfato de cloroquina, atendidos no ambulatório do Hospital Heliópolis no período de 1986 a 1998 (13 anos) e que tiveram o exame oftalmológico documentado. Resultados: De 165 pacientes que receberam difosfato de cloroquina foram identificados quatro (2,4 por cento) que apresentaram retinopatia pela avaliação oftalmológica. Destes, todos estavam recebendo 250 mg por dia com dose média abaixo de 4 mg/Kg/dia, sendo que a dose cumulativa variou de 127g a 635g. O tempo de uso variou entre 1,5 e 7 anos. Conclusão: O diagnóstico de retinopatia causada pelo difosfato de cloroquina ainda é um desafio, principalmente na foram precoce Muitos pacientes recebem o diagnóstico de provável retinopatia pela cloroquina com alterações mínimas e inespecíficas e isto leva a uma descontinuação da droga. O difosfato de cloroquina pode ser usado com segurança desde que na dose preconizada e que se façam exames oftalmológicos periódicos, preferencialmente, a cada seis meses


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Artrite Reumatoide , Cloroquina , Retina
3.
Rev. bras. reumatol ; 39(4): 191-4, jul.-ago. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-270370

RESUMO

Objetivo: Discutir a esplenectomia como tratamento da plaquetopenia auto-imune refratária, no lúpus eritematoso sistêmico (LES) e na síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAF) primária. Ainda, apresentar a experiência dos autores com relação a esse procedimento, comparando com os dados de literatura. Material e métodos: Quatro pacientes (3 LES e 1 SAF) foram acompanhados, clínica e laboratorialmente, após esplenectomia por plaquetopenia auto-imune refratária no Serviço de Reumatologia do Hospital Heliópolis de São Paulo. Observou-se a contagem de plaquetas um, seis e 12 meses após o ato cirúrgico. Considerou-se remissão completa (RC) quando a contagem de plaquetas subiu acima de 150.000/mm cúbicos e remissão parcial (RP) quando a mesma atingiu entre 100.000 e 150.000/mm cúbicos. Remissão prolongada (RPr) foi definida quando esses números persistiram por mais de seis meses após a cirurgia. Os pacientes foram acompanhados clínica e laboratorialmente a cada mês até o sexto mês pós-esplenectomia e, a partir daí, a cada dois meses. Resultados: Os 4 casos apresentaram RC; em 3 pacientes (2 LES e 1 SAF) essa remissão se prolongou por mais de seis meses (RPr). Um dos casos de LES apresentou RC, porém só há os valores de plaquetas até o terceiro mês pós-cirurgia. Não houve exacerbação da doença, como um todo, após o procedimento. A dose média de corticosteróides pôde ser reduzida e não houve complicações consequentes à cirurgia. Conclusão: Embora os corticosteróides sejam, ainda, a primeira escolha de tratamento, a esplenectomia continua sendo uma opção terapêutica útil e segura nos casos de trombocitopenia auto-imune grave e refratária no LES e parece ter a mesma utilidade nos casos de SAF primária


Assuntos
Anticorpos , Lúpus Eritematoso Sistêmico , Esplenectomia
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